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segunda-feira, 4 de junho de 2012


 
A Santíssima Trindade!

 

Das três Pessoas da Santíssima Trindade houve alguma que encarnou e se fez homem?

Sim. Das três Pessoas da Santíssima Trindade encarnou e fez-se homem a segunda, ito é, o Filho.

A criação é obra de amor. desde toda a eternidade, vivem as três divinas Pessoas imensamente felizes; mas quiseram que outras criaturas também participassem da sua beatitude.
Foi então criado o homem, dotado de dons maravilhosos, colocado num paráiso de delícias, elevado à dignidade de filho de Deus e feito rei de toda a criação.
Deu-se, contudo, na história do homem, um lamentável acontecimento.
Logo à primeira prova, deixou-se ele seduzir pelo diabo, desobedeceu ao Criador, tornando-se, pois, indgno da graça e da amizade de Deus.
Foi por isso expulso do paraíso.
Tanto o pecado original como o mortal, sendo ofensa a um Deus infinito, revestem-se de málicia infinita, provocando da Justiça divina um castigo eterno.
Poderia o homem, pobre criatura culpada, repará-lo? Nunca!
Só o amor infinito de Deus, que já criara o homem, poderia redimi-lo.
A segunda Pessoa da Santíssima Trindade - o Filho de Deus - desceu à terra, revestiu-se da natureza humana, tomou um corpo e uma alma imortal e, tornando-se em tudo semelhante ao homem, sacrificou-se por ele, oferecendo-se ao Eterno Pai como vítima de expiação.
"Mas quando apareceu a bondade e o amor do Salvador, nosso Deus - diz São Paulo - salvou-nos mediante o batismo de regeneração e de renovação do Espírito Santo, que Ele difundiu sobre néos, abundantemente por Jesus Cristo, nosso Salvador" (Tito 3,4-5).

sexta-feira, 11 de maio de 2012




Mensagem de Arcanjo Miguel Arcanjo!


A evolução dos Anjos

Os Anjos evoluem, primeiramente, pelo controle da radiação. Eles aprendem, por meio do controle da energia, como se tornarem Querubins, Serafins, Arcanjos e finalmente Grandes Seres que guardam e protegem os Planetas, Galáxias e Grandes Sistemas de Mundos.
O Amado Amado Arcanjo Jofiel, em Seu Templo, trabalha com o Reino Angélico de modo muito semelhante ao do Amado Paulo Veneziano que trabalha com o Reino Elemental.
O Aprendizado dos pequenos Anjos no uso da Energia
''Os pequenos Anjos aprendem a atrair radiações, a emitir um sentimento. O Deva ou professor encarregado irradia um sentimento, digamos, de Fé. A cor e o poder dessa qualidade irradiados de seu corpo (do professor)  são instantaneamente recriados no mundo de sentimentos dos pequenos Seres Angélicos que se deleitam com eles, e tal como abelhas que se aglomeram em volta de uma flor, comprazendo-se com seu néctar, eles absorvem a qualidade da virtude, dão risadas e ficam alegres.''
''À medida que crescem, afastam-se apenas um pouco do Templo, e a Qualidade da Virtude escapa de seus corpos sem nenhuma restrição ou controle, formando na atmosfera pequenas chispas de luz, qualidade e cor - algo parecido com os fogos de artifícios que vocês usam nas comemorações .''
A primeiras tarefas dos pequenos anjos
''À proporção que os Anjos aprendem a manter em seus corpos, por mais tempo, a qualidade que lhes foi destinada, eles evoluem no controle da energia e são encaminhados para um Deva de Cerimonial ou algum Membro experiente do Reino Angélico que esteja em condições para entrar na mais baixa camada atmosférica da Terra. ''

''São eles ( Os pequenos anjos) então instruídos para conservarem consigo a qualidade ( no nosso exemplo a Fé), até que o Anjo dirigente aponte algumas correntes de vida (se refere a algum ser humano) que estejam necessitadas de Fé; e assim eles vão em frente na sua missão. Às vezes eles são capazes de segurar a radiação pelo tempo recomendado, e outras vezes não''.
Um exemplo de trabalho dos pequenos anjos
''Não é importante no início, mas se forem bem sucedidos, descerão à atmosfera da Terra e a Veladora Silenciosa de uma Cidade os conduzirá a um lar onde talvez exista uma mãe vigiando o leito do filho enfermo ou um indivíduo com alguma aflição. A Veladora Silenciosa então instruirá um pequeno Anjo para irradiar a qualidade que ele conserva na sua consciência, em direção ao mundo emocional da pessoa necessitada, e assim prestar o serviço para o qual foi criado.''
Quando o homem sente a presença de um Anjo
''A Fé do Anjo é o Seu dom para o ser humano - o ser humano sente a presença do Anjo numa onda de renovada esperança, de confiança mas ele não vê nem conhece seu pequeno visitante Celestial. O pequeno anjo tendo cumprido sua missão, apressa-se em retorno à aura protetora do Seu Diretor - e por fim todo contigente segue velozmente de volta ao Sol o Templo de onde procedeu.''
Amplitude no trabalho dos Anjos
''Os Anjos crescem dessa maneira até serem investidos de suficiente controle de energia para receberem o encargo de tomar conta de uma casa, uma igreja, um hospital ou um asilo de alguma espécie. Lá eles permanecem atraindo a energia da Mente Divina para abençoar seus protegidos, entrelaçando-a com a energia das pessoas desses lugares, quaisquer que sejam as orações que elas façam. Orando, as pessoas ( talvez inconsciente) devolvem - equilíbrio e bênçãos para a Luz e o Amor Divinos.''
''Como vocês vêem, o Reino Angélico se ocupa, primeiramente, em trazer os Dons de Deus, e cada Anjo se dedica ao extremo, a um único objetivo. Se Eles são avisados para trazer Fé, esta Qualidade representa toda sua consciência. Eles são a obediência personificada e, tendo prestado o serviço que lhes foi atribuído, voltam para casa.''
''Uma outra atividade da Hoste Angélica, no momento, consiste em expandir as Virtudes já existentes nos humanos. Os Anjos não se deixam, todavia, abater por este serviço ou pelo fato de, infelizmente, não haver um equilíbrio entre os defeitos e as virtudes da raça.''
''Salve, Filhos de Deus! Seres Viventes de Fogo, representantes dos três Grandes Reinos, espíritos Guardiães de outras Estrelas e Planetas!''
''Vocês sabem o quanto Eu os amo,
individualmente ?"

ARCANJO MIGUEL.

segunda-feira, 2 de abril de 2012




Oração à Sagrada Face de Jesus!
 
Senhor Jesus Cristo, sumo e eterno Sacerdote, Dádiva Suprema do Pai celeste, que sois para toda a humanidade o Doador de nossas pobres dádivas ao Pai, uni os sofrimentos de Vossa Sagrada Paixão e morte aos sofrimentos de todos os que padecem os horrores do câncer e da AIDS, concedei-nos, pelos méritos infinitos de Vossa Sagrada Face, a luz que ilumine e dirija as inteligências dos cientistas, a fim de que possam descobrir, guiados pelo Espírito Santo, o remédio eficaz para definitivamente debelar tão horríveis males. Nós Vos suplicamos em nome e pelos méritos de Nossa Mãe Santíssima Nossa Senhora das Vitórias. Amém.

Oferecimento.

Pai Santo, Onipotente e Eterno, eu Vos ofereço a adorável Face de Vosso muito amado filho Jesus:
Pela honra e glória do Vosso Santo Nome;
Segundo as intenções mais urgentes do Santo Pontífice;
Pela santificação das almas consagradas a Vosso divino Serviço, especialmente os Sacerdotes;
Pela cura, alívio, conforto de todos os doentes; e especialmente os mais graves e desamparados;
Pela conversão de todos os pobres pecadores... Especialmente dos que mais precisam dos tesouros de Vossa divina misericórdia...
"Santíssima Virgem Maria, medianeira de todas as graças, oferecei por nós ao Pai Eterno a Sagrada Face de seu filho Jesus, alcança-nos paz, saúde - o pão de cada dia -, libertação da fé e o triunfo da Verdade."

Preces da Associação (em favor dos devotos da Sagrada Face)

Pai Santo Onipotente, Eterno, nós oferecemos a adorável face de vosso muito amado filho Jesus: - Pela propagação e adoração da Sagrada Face, o aumento dos associados, a santificação pessoal de cada um, para que todos os pedidos sejam atendidos, contanto que não sejam prejudiciais à sua alma, sua saúde, e ao próximo: Rezemos ao Senhor.
- Senhor, escutai a nossa prece.
- Por todos nós aqui presentes, que deixamos nossas casas para virmos aqui fazer nosso ato de desagravo aos ultrajes sofridos por Jesus em sua Sagrada Face ensangüentada: Rezemos ao Senhor.
-Senhor, escutai a nossa prece.
-Por todos os devotos da Sagrada Face que tem doentes em casa, nos hospitais e pedem a sua cura: Rezemos ao Senhor.
-Senhor, escutai a nossa prece.
-Pedimos pela juventude, pela paz, por todos os devotos da Sagrada Face, que tem seus parentes fora de casa, solteiros ou casados, estudando ou trabalhando, para que a Sagrada Face, para que a Sagrada Face os preteja e os livre de todos os perigos, tentações, maldades, acidentes e conserve suas vidas, sua saúde, a paz, o bem-estar e esperança em dias melhores: Rezemos ao Senhor.
-Senhor, escutai a nossa prece.
-Por todos os devotos da Sagrada Face que tem suas intenções particulares, para os que estão atravessando uma fase difícil na vida, dívidas, doenças, dívidas atrasadas, salários insuficientes, pelos desempregados, por todos os que pediram nossas orações: Rezemos ao Senhor.
Rezando o Rosário na Quaresma!

A experiência de recitar o Rosário é uma das formas mais antigas da devoção popular à Maria. Rezar o Rosário, individual ou conjuntamente, não é, porém, apenas uma simples recitação de uma série de orações. É muito mais: é, com Maria, percorrer a história da salvação através dos mistérios da vida de Jesus Cristo.

Contemplar os mistérios da vida de Jesus é um convite a revivermos, internamente, cada momento que nos é proposto. É relembrar, com a memória, a história; é olhar, com a imaginação, a cena que se passa; é entender, com o sentimento, o chamado que Deus nos faz através daquela reflexão.

Neste momento especial da Igreja, em que se inicia a Quaresma – caminho que nos levará a Jerusalém, local da paixão e ressurreição do Senhor – é bastante apropriado nos fazermos acompanhar de devoções particulares que nos permitam revisitar os passos de Jesus e com Ele e Sua mãe experimentarmos seu sofrimento e sua glória.

Portanto, segue abaixo o roteiro para se rezar o Rosário – ou o Terço – com dicas de leituras bíblicas que podem aprofundar sua reflexão.


No Rosário são rezadas as seguintes orações:
A meditação do Rosário começa com o Sinal da Cruz, evocação da Santíssima Trindade, princípio e fim de nossa fé.

Em seguida, o Credo que nos convida a meditar sobre os principais artigos de nossa fé.
Antes de iniciar os mistérios, temos um conjunto de quatro orações iniciais - um Pai Nosso e três Ave Maria que é um momento de petição e oferecimento da oração do Rosário que está sendo iniciada.

O Rosário é composto por mistérios, organizados conforme a maneira que se propõe a reflexão sobre a história da Salvação. Assim é que teremos cinco mistérios gozosos (ou da alegria), cinco dolorosos, cinco gloriosos e, mais recentemente, os cinco mistérios luminosos.

Cada mistério é iniciado por um Pai Nosso seguido pela recitação de 10 Ave Maria e finalizado com um Glória ao Pai.

Após a meditação dos mistérios, finaliza-se o Rosário com a recitação da Salve Rainha, em louvor à Maria pelas graças concedidas com a oração que termina.

O TERÇO!

O Terço é uma forma abreviada de se rezar o Rosário. Como o próprio nome diz, o Terço refere-se à terça parte do Rosário, ou seja, a meditação diária de apenas cinco dos conjuntos de mistérios propostos. Tradicionalmente, a meditação dos mistérios é realizada conforme os dias da semana, ou seja, para cada dia é proposto um conjunto de mistérios diferente.

A recitação do Terço é bastante comum na oração individual e comunitária. Famílias, grupos de oração e pastorais costumam reunir-se para rezar o Terço, marcando momentos de celebração e reflexão, sobretudo no mês de Maio, dedicado à Maria.

MEDITAÇÃO DOS MISTÉRIOS!

Roteiro para percorrer os mistérios da história da Salvação, com sugestões de leituras bíblicas que poderão auxiliá-lo na contemplação proposta por cada um.
A carta apostólica Rosarium Virginis Mariae, recentemente publicada, faz uma alusão à distribuição dos mistérios pelos dias da semana, assemelhando-a ao tempo litúrgico de uma forma bastante interessante. Diz o Papa João Paulo: “A distribuição pela semana acaba por dar às sucessivas jornadas desta, uma certa cor espiritual, de modo análogo ao que faz a Liturgia com as várias fases do ano litúrgico.”

MISTÉRIOS GOZOSOS OU DA ALEGRIA – REZADOS ÀS SEGUNDAS E SÁBADOS!

Primeiro Mistério: Contemplação do anúncio do anjo Gabriel à Maria

Segundo Mistério: Contemplação da visita de Maria à sua prima Isabel

Terceiro Mistério: Contemplação do Nascimento de Jesus

Quarto Mistério: Contemplação da apresentação de Jesus no Templo

Quinto Mistério: Contemplação da perda e do encontro de Jesus no Templo


MISTÉRIOS DOLOROSOS – REZADOS ÀS TERÇAS E SEXTAS-FEIRAS!

Primeiro Mistério: Contemplação da agonia de Jesus no Horto das Oliveiras

Segundo Mistério: Contemplação da flagelação de Jesus

Terceiro Mistério: Contemplação da coroação de espinhos de Jesus

Quarto Mistério: Contemplação de Jesus carregando sua cruz para ser crucificado

Quinto Mistério: Contemplação da crucificação e morte de Jesus


MISTÉRIOS GLORIOSOS – REZADOS ÀS QUARTAS-FEIRAS E AOS DOMIGOS!

Primeiro Mistério: Contemplação da ressurreição de Jesus

Segundo Mistério: Contemplação da ascensão de Jesus aos céus

Terceiro Mistério: Contemplação da descida do Espírito Santo sobre N. Senhora e os Apóstolos no Cenáculo

Quarto Mistério: Contemplação da Assunção de Nossa Senhora

Quinto Mistério: Contemplação da coroação de Maria como Rainha do Céu e da Terra

sábado, 24 de março de 2012

  • Promessas de Nosso Senhor Jesus a quem não receber a Sagrada Comunhão na mão.
  •  
  • Nosso Senhor manifestou-se a uma alma privilegiada, concentrada em oração profunda, fazendo as seguintes promessas àqueles que não receberam o seu Corpo Sagrado na mão. Por enquanto, decidiu-se não revelar a identidade desta pessoa, uma vez que estes fatos são muito recentes. Advertência torna-se necessário deixar bem claro que estas promessas não são válidas para aqueles que comungarem em pecado mortal. Também comungará de forma delituosa quem, de forma consciente, mastigar a Hóstia ou triturar com os dentes. Promessas de Nosso Senhor Jesus Cristo: Àqueles que se abstiverem de receber com as suas mãos o Meu próprio Corpo, Sangue, Alma e Divindade, Eu prometo enchê-los das maiores bênçãos nas suas mãos, alma e em todo o seu ser; Prometo-lhes muitas mais graças na sua passagem pela Terra, com maiores garantias de salvação e aumento de Glória essencial e acidental, por toda a sua vida eterna, Comigo, nas moradas celestiais; Sentir-Me-ão na Comunhão, de tal forma e com tanta plenitude, que ficarão sem a vontade natural de me tocarem; Aqueles que assim fizerem, com persistência, receberão grandes graças minhas, assim como grandes benefícios para a sua casa; Também prometo, àqueles que fizerem corretamente aquilo que mais desejo, poderes especiais nas suas mãos contra os inimigos da alma e, a muitos, darei carismas de curar; Prometo que, se assim procederem de forma perseverante, chegarão, de todas as formas, com mais intensidade, na busca apenas de maior Honra e Glória Minhas, e Eu os exaltarei de forma especial por toda a eternidade; Concederei igualmente, a todos que, por amor, cumprirem os Meus desígnios, abstendo-se de Me receber nas mãos, por maior adoração, humildade e santo respeito, o dom do discernimento do espírito com maior intensidade; Os seus nomes estarão escritos de forma especial no Meu Coração se, para me darem maior gosto, comungarem corretamente na língua e não na mão; Também prometo que os aumentarei em todas as virtudes, como recompensa a essa maior humildade que admite nunca ter as suas próprias mãos suficientemente puras para Me tocarem; Prometo ainda que facilmente propagarão a Minha doutrina e que vencerão com maior facilidade todas as tentações; Não conseguirão afastar de Mim as almas daqueles que Me receberem na língua e não nas mãos, se o fizerem com a reverência devida e viverem assim todos os dias da sua vida; Prometo, igualmente, que aqueles que, por delicadeza para com a Minha vontade, Me consolem recebendo-me devidamente sempre na língua e não nas mãos, não terão as portas fechadas para o Meu Amor; Se assim perseverarem, para mais Me agradarem, comungando na língua, prometo que chegarão a trabalhar só pelo Meu Coração, com o Meu Coração, no Meu Coração e para o meu Coração; Prometo ainda, àqueles que deste modo me honrarem, que serão ouvidos de forma muito especial e com grande complacência; Se, neste pedido comungar sempre na língua e nunca nas mãos tão importante para mim, me fizerem a vontade, por meu Amor, procurarão seguir sempre os meus Divinos pedidos e Eu os alegrarei de forma especial, como prova da Minha complacência; Estes que assim atuarem farão sempre um grande bem às almas; pelo contrário, aqueles que insistirem no desejo de Me tomarem nas suas mãos, encontrarão a Minha Vontade endurecida em muitas coisas, e sentirão dificuldade em conhecer o meu gosto, a minha pregação, o meu Magistério; Mas, aqueles que não tocarem com as suas mãos na Sagrada Forma, preparando-se, de forma especial, em todo o seu ser, para na hora de Me tomar em comunhão, me pedirem que seja apenas Eu, e eles nada, prometo a graça de, em pouco tempo, alcançarem uma altíssima perfeição cristã, que procurarão o meu Rosto com maior amor, de se esquecerem mais facilmente de si mesmos, de terem sempre o meu Coração consolado por este gesto, e de receberem maiores luzes celestiais e terão uma maior alegria eterna vinda do Meu Coração. Promessas a quem difundir estas mensagens: Àqueles que divulgarem estas promessas, prometo o dom do conhecimento dos corações; Alcançarão uma Glória excelsa no Céu; Terão uma vida espiritual, ainda que nem sempre material, tão intensa em tão poucos anos, como se tivessem vivido muitíssimos anos de santidade; Encherei de grandes bênçãos os seus familiares; Prometo ainda que quanto mais fizerem conhecer estas promessas, mais me derramarei sobre eles; Farei com Me que sintam de modo intenso, numa plenitude crescente; Não permitirei que empreendam desígnios que não sejam do meu agrado; Porei no seu caminho uma Luz tão forte de modo a que, com a minha superabundante assistência, evitem o mal e façam não só o bom como principalmente aquilo que mais me agrada; Dar-lhes-ei ainda mais graças, incontáveis, se as divulgarem com fervor. Será considerada uma grande omissão não dar a conhecer as Minhas promessas.
Definindo o que é Louvor e Adoração!

O Louvor está relacionado à sua demonstração de gratidão a Deus, por
tudo ao que ele tem feito . Através de "barulhos", sons, música, danças,
com todo nosso corpo exaltando aquele que é Digno de Louvor. Na palavra
de Deus em Edras 3:10-11 encontramos um exemplo claro sobre como
devemos louvar ao Senhor, diz assim: "Quando os construtores lançaram os
alicerces do templo do SENHOR, os sacerdotes, com suas vestes e suas
trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com címbalos, tomaram seus
lugares para louvar o SENHOR"


Adorar: No sentido literal da palavra significa "prostrar-se",
reverenciar, venerar, amar extremosamente, idolatrar, cultuar, curva-se,
cair o rosto em terra, render-se. No grego a palavra é "proskuneo" -
pros( na direção de) (beijar), ou seja , a adoração é a forma
comum de se chegar perto de Deus.


A adoração é a forma de demonstrarmos"quem Deus é" na nossa vida, qual
a posição que ele ocupa no seu coração, na sua mente. Prostar-se diante
do Senhor de tudo que existe, no céu, na terra, ou debaixo da terra.

Em Genêsis 22:5 vemos Abraão indo adorar a Deus, ele realmente sabia o real significado da palavra adoração.


Agora vamos comparar e descobrir, diferenças entre as duas expressões:


LOUVOR: É Motivado na alma por um impulso de receber do Senhor


ADORAÇÃO: É Motivado no espírito por um impulso de dar ao Senhor.


LOUVOR: Pode ser comunitário (envolver mais pessoas)


ADORAÇÃO: É individual ( Tem haver com intimidade entre você e Deus)


LOUVOR: Brota das emoções


ADORAÇÃO: Brota da devoção


LOUVOR: Pelos feitos de Deus ( Gratidão, ações de graça)


ADORAÇÃO: Pelo que Deus é ( Qual é a importância que ele têm na sua vida)


LOUVOR: Pelos presentes de Deus


ADORAÇÃO: Pela presença de Deus


LOUVOR: É uma expressão de vida


ADORAÇÃO: É um estilo de vida


LOUVOR: É circunstancial


ADORAÇÃO: É incondicional


LOUVOR: Aprecia os feitos de Deus

ADORAÇÃO: Vive para Deus


LOUVOR: Pode ser distante


ADORAÇÃO: Só ocorre na presença


LOUVOR: É mais exuberante, enérgico, movimentado, barulhento, com mais palavras


ADORAÇÃO: É mais sóbrio, com menos movimentos, menos palavras, inclinando-se a cânticos espirituais e silêncio.


Não devemos nos equivocar, dizendo que é mais espiritual adorar, pois o
que aprendemos é que ambos se complementam. Assim, devemos ter a
liberdade de louvar com expressões espontâneas, enérgicas ao mesmo tempo
de adorar com cânticos mais contemplativos...

sábado, 10 de março de 2012


O BATISMO NÃO APAGA AS IMUNDÍCIES!

A vitória de Cristo sofredor.


Pois também Cristo morreu, uma vez por todas, por causa dos pecados, o justo
pelos injustos, a fim de nos conduzir a Deus. Sofreu a morte, na sua existência
humana, mas recebeu nova vida pelo Espírito. No Espírito, ele foi também pregar
aos espíritos na prisão, a saber, aos que foram desobedientes antigamente,
quando Deus usava de longanimidade, nos dias em que Noé construía a arca.
Nesta arca, umas poucas pessoas — oito — foram salvas por meio da água.


À arca corresponde o batismo, que hoje é a vossa salvação. Pois o batismo não
serve para limpar o corpo da imundície, mas é um pedido a Deus para obter uma
boa consciência, em virtude da ressurreição de Jesus Cristo. Ele subiu ao céu e está à direita de Deus, submetendo-se a
ele anjos, dominações e potestades (potestade podem ser anjos, santos e
potestades infernais, neste texto fala de demônios infernais).

Comentário:

Com muita clareza diz a palavra inspirada por
Deus: O Batismo não serve para limpar as imundices do corpo e sim é um pedido a
Deus para obtermos uma boa consciência. Não podemos usar o Batismo só para
purificar nossa consciência, não é assim que funciona, pois se assim fosse os
criminosos, corruptos, homossexuais, pedófilos, prostituição e toda manipulação
do entendimento dos textos bíblicos, a esse povo bastaria o batismo que todos
estariam purificados.


Quantos crimes bárbaros e todos estariam purificados.


O Batismo direciona o batizado a integrar-se no comprometimento de levar uma
vida em busca da luz, do amor e da verdade de Deus, pois sem o batismo é como
um ser ter nascido e não ser registrado vive na informalidade e anonimato, não
se tem parâmetro para reconhecer ou identificar.

Diz a palavra de Deus que sem o Batismo não há salvação, mas diz também que não basta
o Batismo para se salvar, é preciso viver as verdades de Deus.

sábado, 25 de fevereiro de 2012


PORQUE EU CREIO EM DEUS?


Quando se conhece a verdadeira face de Deus
e quando se é tocado pelo Espírito Santo,
quando somos lavados do pecado
e Deus coloca em nós vestes novas de amor e vida,
o desejo do nosso coração é seguir Jesus;
é proclamar as outras pessoas
(principalmente a que estão a nossa volta)
que Jesus é quem pode salvar e transformar sua vida.


Assim que conheci Jesus,
esse foi o desejo do meu coração.
Mas, uma perguntava batia na minha cabeça:
"Porque seguir Jesus?
Porque doar minha juventude pra Deus?".
Depois de muito pensar,
orar e tentar achar a resposta pra essa pergunta,
durante uma aula de filosofia,
enquanto a professora explicava porque não acreditava em Deus,
eu descobri o sentido do meu amor à Ele,
eu descobri o sentido da minha adoração.

Geralmente quando me perguntam porque eu creio em Deus ou,
quando perguntam qual a minha música preferida,
as respostas se fundem e eu encontro o sentido
de toda a minha caminhada.
Minha mãe dizia quando eu era menor, ou melhor,
quando eu era criança (porque menor eu ainda sou),
seja lá quem for a pessoa,
eu deveria sempre dar bons presentes a ela,
porque a gratidão era uma das mais bonitas formas de amar;
e isso eu levei comigo a minha vida inteira.
Eu sempre procurei dar os melhores presentes
pras pessoas que eu amava,
e, sempre procurei mostrar a elas o quando eu as amava.
E então, pensando nisso tudo,
eu pude ver que o sentido da minha caminhada
e a razão do meu amor por Jesus estava justamente na gratidão.


Deus deu o seu ÚNICO FILHO pra que a minha vida pudesse ser salva.
Deus não olhou pra si mesmo naquele momento,
Deus se preocupou sim com a dor de Jesus mas,
se preocupou muito mais com a minha dor se eu não fosse salva.
Jesus resolveu se entregar por mim.
Ele resolveu pagar os meus pecados com a vida Dele,
ele se deixou sofrer, se deixou crucificar pra que eu não sofresse,
pra que o demônio não me crucificasse.
Tem prova de amor maior?
Tem resposta melhor que essa?


Hoje eu sei muito bem porque eu creio e amo a Deus.
Não é por tradição familiar, não é só pra ser diferente,
não é por egocentrismo: é por gratidão, por amor.
É simples:

• eu amo a Deus porque Ele me ama
com amor eterno e infinito (Jer 31,3);

• eu amo a Deus porque Ele me fez
e me conhece como ninguém (Isa 49);

• eu amo a Deus porque Ele me sustenta
e me ampara em todos os meus caminhos (Salmo 90);

• eu amo a Deus porque Ele me liberta
e lava meus pecados com seu Sangue Redentor (Jo 8,32);

• eu amo a Deus porque Ele se fez humano como eu,
para me mostrar que eu também posso ser divina
(Lucas 1, 30-37);

• eu amo a Deus porque Ele deixou uma carta de amor pra mim,
que ao mesmo tempo é uma arma contra o inimigo (Efésios 6,17);

• eu amo a Deus porque Ele me deixou dicas
de como viver bem a vida (Êxodo 20);

• e principalmente: eu amo a Deus e creio Nele,
eu sigo suas palavras e trabalho para sua obra
simplesmente porque
"Deus amou o mundo de tal forma que entregou seu único Filho,
para que todos aquele que Nele crê não sofra,
mas tenha a vida eterna" (Jo 3,16).

Eu dou a minha vida pra Jesus,
porque Ele deu a vida Dele por mim!

"Esta é minha oferta, querido Senhor.
Esta é minha oferenda pra Ti, Deus.
E eu Lhe darei a minha vida,
porque é tudo que eu tenho pra dar,
porque Tu destes a Tua vida por mim!"

Os sete dons do Espírito Santo!

OS DONS DO ESPÍRITO SANTO

Em síntese: Os dons do Espírito Santo são como “receptores” aptos a captar os impulsos do Espírito mediante os quais o cristão se encaminha para a perfeição em estilo novo ou com a eficácia que o próprio Deus lhe confere. Possibilitam ao cristão ter a intuição profunda do significado das verdades reveladas por Deus assim como de cada criatura. Proporcionam também tomadas de atitude que nem a razão natural nem as virtudes humanas, sujeitas sempre a hesitações e falhas, conseguiriam indicar ou efetivar.

Para ilustrar o que são os dons, pode-se recorrer à imagem de um barco que navega: se é movido a remos, avança lenta e penosamente, com grande esforço para os remadores. Caso, porém, estes desdobram as velas do barco para que capte o sopro dos ventos favoráveis, os remadores descansam e o barco progride em estilo novo segundo velocidade “sobre-humana”. - Ora o barco movido ao sopro do vento que bate contra as velas, é imagem do cristão impelido pelo Espírito, segundo medidas divinas, para a meta da sua santificação.

Os dons do Espírito Santo são sete, segundo a habitual recensão dos teólogos: sabedoria, entendimento, ciência, conselho, fortaleza, piedade, temor de Deus. Para se beneficiar da ação do Espírito Santo, o cristão deve dispor-se de duas maneiras principais: a) cultivando o amor, pois é o amor que propicia afinidade com Deus e, por conseguinte, torna o cristão apto a ser movido pelo Espírito de Deus; b) procurando jamais dizer um Não consciente e voluntário às inspirações do Espírito. Quem se acostuma a viver assim, cresce mais velozmente na sua estatura definitiva e se configura mais fielmente ao Cristo Jesus.

Em nossos dias a renovação da oração e da espiritualidade cristãs apela freqüentemente para a ação do Espírito Santo nos corações. Muitos fiéis se tornam conscientes de que “ninguém pode dizer “Jesus Cristo é o Senhor” senão sob a moção do Espírito Santo” (cf. 1Cor 12, 3), sabem cada vez mais que “todos os que são movidos pelo Espírito de Deus, são filhos de Deus" (cf. Rm 8, 14). A consciência destas verdades vem despertando cada vez mais a atenção para a teologia espiritual. É, pois, oportuno procurarmos conhecer melhor as maneiras como o Espírito Santo age nos corações, descrevendo os seus dons e o significado destes na vida dos filhos de Deus.

1. Que são os dons do Espírito Santo?

1. Do inicio, é preciso propor a distinção que a Teologia costuma fazer entre dons e carismas (embora a palavra charisma em grego significa dom).

Por carismas entendem-se graças especiais pelas quais o Espírito Santo torna os cristãos aptos a tarefas e funções que contribuem para o bem ou o serviço da comunidade: assim seriam o dom de profecia, o das curas, o das línguas, o da interpretação das línguas... Os carismas têm por vezes (não sempre) índole extraordinária, como no caso de certas curas ou da glossolalia.

Por dons compreendem-se faculdades outorgadas ao cristão para seguir mais seguramente os impulsos do Espírito no caminho da perfeição espiritual. Os dons e seus efeitos são discretos, não chamando a atenção do público por façanhas portentosas.

2. Para entender melhor o que sejam os dons do Espírito, recorramos a uma analogia:

Quando uma criança nasce para a vida presente, é dotada por Deus de tudo que é necessário à sua existência humana: recebe, sim, um organismo completo e uma alma portadora de faculdades típicas do ser humano. Como se compreende, esse conjunto ainda não esta plenamente desenvolvido quando o bebê vem ao mundo, mas é certo que a criança possui tudo que constitui a pessoa humana.

Ora algo de análogo se dá na vida espiritual. Diz-nos Jesus que renascemos da água e do Espírito Santo pelo batismo (cf. Jo 3, 5). Este renascer importa receber uma vida nova, a vida dos filhos de Deus, trazida pela graça santificante. Essa vida nova tem suas faculdades próprias, que são:

1) as virtudes infusas

a) teologais (fé, esperança, caridade): virtudes que nos põem em contato imediato com Deus;

b) morais (prudência, justiça, temperança, fortaleza): virtudes que orientam o comportamento do cristão frente aos valores deste mundo;

2) os dons do Espírito Santo, "receptáculos" próprios para captar as moções do Espírito Santo.

Importa salientar bem a diferença entre as virtudes infusas e os dons do Espírito Santo.

As virtudes infusas são ditas infusas porque não adquiridas pelo homem. São princípios de reta outorgados ao cristão juntamente com a graça santificante, para que se comporte não apenas como ser racional, mas como filho da Deus, elevado a ordem sobrenatural1. Os critérios de conduta do cristão são as grandes verdades da fé ou da ordem sobrenatural (que nem sempre coincidem com os da razão); por isto é que, ao renascer como filho de Deus, todo homem recebe os respectivos princípios de conduta nova, que são as virtudes infusas. Destas, três se orientam diretamente para Deus (a fé, a esperança e a caridade) e quatro se orientam para o reto uso dos bens deste mundo (prudência, justiça, temperança, fortaleza). Quando o cristão age mediante as virtudes infusas, é ele mesmo quem age segundo moldes humanos, limitados, lutando contra os obstáculos que geralmente a prática do bem encontra; de maneira lenta e trabalhosa o cristão cresce na fé, na caridade, na temperança, na fortaleza..., estando sempre sujeito a contradizer-se ou a cometer um ato incoerente com tais virtudes.

É sobre este fundo de cena que se devem entender os dons do Espírito Santo. Estes podem ser comparados a faculdades novas ou “antenas” que nos permitem apreender moções do Espírito Santo em virtude das quais agimos segundo um estilo novo, certeiro, firme, sem hesitação alguma e com toda a clarividência. Esta afirmação pode-se tornar mais clara mediante algumas comparações:

a) Imaginemos um barco que navega a remos... Adianta-se lentamente e com grande esforço e fadiga por parte dos remadores. Caso, porém, este barco tenha velas dobradas, admitamos que os remadores resolvam desdobrá-las, a fim de captar o vento que lhes é favorável. Em conseqüência, os marujos deixarão de remar, e o mesmo barco será movido a velocidade “sobre-humana”, de maneira nova a muito mais veloz do que quando movido a remos.

Ora o "mover-se a remos" corresponde ao esforço humano (sempre prevenido pela graça) para progredir na prática do bem mediante as virtudes infusas. O “deixar-se mover pelo vento que bate nas velas desdobradas", corresponde ao progresso provocado pela ação direta do Espírito Santo, que move os seus dons em nós; progredimos então muito mais rapidamente segundo um estilo novo.

b) Eis outra comparação: admitamos um pintor genial que se dispõe a realizar uma obra-mestra. Para iniciar, ele confia aos discípulos mais adiantados o trabalho de preparar a tela, combinar as cores e esquematizar o quadro. Quando tudo está preparado e começa a parte mais importante da obra, o próprio mestre traça as linhas finíssimas de sua obra, revelando o seu gênio e cristalizando a sua inspiração. - De maneira análoga, o Espírito traça no íntimo de cada cristão a imagem do Cristo Jesus. Os inícios desta tarefa, Ele os realiza mediante a nossa colaboração, permitindo-nos agir segundo os nossos moldes humanos (ou mediante as virtudes infusas). Quando, porém, se trata dos traços mais típicos do Cristo na alma humana, o próprio Espírito assume a tarefa da os delinear utilizando instrumentos especialmente finos a preciosos, que são seis dons.

Exemplificando, diremos: o homem prudente que, para a orientação de seus atos, só dispusesse de suas qualidades naturais e da virtude infusa da prudência, acertaria realmente, mas com grande lentidão, depois de várias tentativas. A prudência humana é insegura e tímida, mesmo quando acerta. - Ao contrário, quem age sob o influxo do dom do conselho, que corresponde à virtude da prudência, descobre de maneira rápida, certeira e firme o que deve fazer em cada caso.

Eis outro exemplo: quando o cristão se eleva, pela luz da fé, ao conhecimento de Deus, ele o faz de maneira imperfeita e laboriosa, recorrendo a imagens que são, ao mesmo tempo, claras e obscuras. - Dado, porém, que o cristão seja movido pelo Espírito mediante os dons de sabedoria e inteligência, ele contempla Deus e seu plano salvífico numa lúcida concatenação de idéias em poucos instantes e com grande sabor espiritual (em vez dos esforços exigidos pela virtude da fé).

As normas das virtudes são diferentes das normas dos dons. Quem age sob o influxo das virtudes, segue a norma do homem iluminado pela luz de Deus. Mas quem age sob o influxo dos dons do Espírito, segue a norma do próprio Deus participada ao homem.

3. Note-se que os dons do Espírito não são privilégio dos santos. Todos os cristãos os recebem no Batismo. Nem são necessários apenas às grandes obras, mas tornam-se indispensáveis à santificação do cristão mesmo na vida cotidiana.

O cristão pode permitir cada vez mais a ação do Espírito Santo em sua vida mediante os dons, caso se dedique especialmente ao cultivo das virtudes (principalmente da caridade) e se torne mais e mais dócil às inspirações do Espírito Santo. A prática do amor é importante, pois é o amor que nos comunica particular afinidade com Deus, adaptando-nos ao modo de agir do próprio Deus.

Procuramos agora penetrar no sentido próprio de cada um dos dons do Espírito.

2. Os dons em particular

A Tradição cristã costuma enunciar sete dons do Espírito, baseando-se no texto de Is 11,1-3 traduzido para o grego na versão dos LXX:

"(1)Brotará uma vara do tronco de Jessé
E um rebento germinará das suas raízes.
(2)E repousará sobre ele o espírito do Senhor:
Espírito de sabedoria e entendimento,
Conselho e fortaleza,
Ciência e temor de Deus,
(3)Piedade..."

O texto original hebraico, em lugar de piedade, dá a ler; "Sua inspiração estará no temor do Senhor". Enumerando seis ou sete dons do Espírito, o texto bíblico não tenciona esgotar a realidade dos mesmos: estes são tantos quantos se fazem necessários para que o Espírito leve o cristão à perfeição definitiva. Os sete dons enumerados pelo texto dos LXX e pela Tradição vêm a ser, sem dúvida, os principais. Distingamo-los de acordo com a faculdade humana em que cada qual se situa:

Intelecto: ciência, entendimento, sabedoria, conselho.

Vontade: piedade.

Apetite irascível: fortaleza.

Apetite de cobiça: temor de Deus.

Passemos agora à análise de cada qual de per si.

Ciência

A ciência humana perscruta o universo e seus fenômenos, procurando as causas imediatas destes e concatenando-as entre si para ter uma explicação mais ou menos clara da realidade.

Ora o dom da ciência, embora não defina a natureza e as propriedades físicas ou químicas de cada criatura, faz que o cristão penetre na realidade deste mundo sob a luz de Deus, vê cada criatura como reflexo da sabedoria do Criador e como aceno ao Supremo Bem.

Mais: o dom da ciência leva o homem a compreender, de um lado, o vestígio de Deus que há em cada ser criado, e, de outro lado, a exigüidade ou insuficiência de cada qual.

Vestígio de Deus... São Francisco de Assis soube ouvir e proclamar o canto das criaturas ao Senhor. As flores, as aves, a água, o fogo, o sol... tudo lhe era ocasião de contemplar e amar a Deus.

Exigüidade... Toda criatura, por mais bela que seja, é sempre limitada e insuficiente para o coração humano. Este foi feito para o Bem infinito e só neste pode repousar. Percebendo isto após uma vida leviana, muitos homens e mulheres se converterem radicalmente a Deus. Tal foi o caso de S. Francisco Borja , que ao contemplar o cadáver da rainha Isabel, exclamou: "Não voltarei a servir a um senhor que possa morrer!" Tal foi outrossim o caso de S. Silvestre... Estes cometeram a "loucura" de tudo deixar a fim de possuir mais plenamente uma só coisa: o Reino de Deus ou a presença do próprio Deus.

O dom da ciência ensina também a reconhecer melhor o significado do sofrimento e das humilhações; estes “contra-valores”, no plano de Deus, têm o valor de escola que liberta e purifica o homem. Configuram o cristão a Jesus Cristo, concedendo-lhe um penhor de participação na glória do próprio Senhor Jesus. Se não fora o sofrimento, muitos e muitos homens não sairiam de sua estatura anã e mesquinha,... nunca atingiriam a plenitude do seu desenvolvimento espiritual.

São estes alguns dos frutos do dom da ciência.

Entendimento ou inteligência

A palavra “inteligência” é, segundo alguns, derivada de intellegere = intuslegere, ler dentro, penetrar a fundo.

Na ordem natural, entendemos (intelligimus) quando captamos o âmago de alguma realidade. Na linha da fé, paralelamente entender é penetrar, ler no íntimo das verdades reveladas por Deus, é ter a intuição do seu significado profundo. Pelo dom do entendimento, o cristão contempla com mais lucidez o mistério da SS. Trindade, o amor do Redentor para com os homens, o significado da S. Eucaristia na vida cristã....

A penetração outorgada pelo dom da inteligência (ou do entendimento) difere daquela que o teólogo obtém mediante o estudo; esta é relativamente penosa e lenta; além do que, pode ser alcançada por quem tenha acume intelectual, mesmo que não possua grande amor. Ao contrário, o dom da inteligência é eficaz mesmo sem estudo; é dado aos pequeninos e ignorantes, desde que tenham grande amor a Deus.

Para ilustrá-lo, conta-se que um irmão leigo franciscano disse certa vez a S. Boaventura, o Doutor Seráfico: “Felizes vós, homens doutos, que podeis amar a Deus muito mais do que nós, os ignorantes!” Respondeu-lhe Boaventura: “ Não é a doutrina alcançada nos livros que mede o amor, uma pobre velha ignorante pode amar a Deus mais do que um grande teólogo, se estiver unida a Deus”. O irmão compreendeu a lição e saiu gritando pelas ruas: “Velhinha ignorante, você pode amar a Deus mais do que o mestre Frei Boaventura!”

O irmão dizia a verdade. Na ordem natural, é compreensível que o amor brote do conhecimento. Na ordem sobrenatural, porém, pode acontecer o inverso: é o amor que abre os olhos do conhecimento. Os que mais amam a Deus, são os que mais profundamente dissertam sobre Ele.

Como frutos do dom do entendimento, podemos enunciar as intuições das verdades da fé que são concedidas a muitos cristãos durante o seu retiro espiritual ou no decurso de uma leitura inspirada pelo amor a Deus. O “renascer da água e do Espírito", a imagem da videira e dos ramos, o “seguir a Cristo” tomam então clareza nova, apta a transformar a vida do cristão.

O dom do entendimento manifesta também o horror do pecado e a vastidão da miséria humana. Por mais paradoxal que pareça, é preciso observar que os santos, quanto mais se aproximaram de Deus (ou quanto mais foram santos), tanto mais tiveram consciência do seu pecado ou da sua distância daquele que é três vezes santo.

Em suma, o dom do entendimento faz ver melhor a santidade de Deus, a infinidade do seu amor, o significado dos seus apelos e também... a pobreza, não raro mesquinha, da criatura que se compraz em si mesma, em vez de aderir corajosamente ao Criador.

O dom da sabedoria

Na ordem natural do conhecimento, a inteligência humana não se contenta com noções isoladas, mas procura reunir suas concepções numa síntese sistemática, de modo a concatená-las numa visão harmoniosa. A mente humana procura atingir os primeiros princípios e as causas supremas de toda a realidade que ela conhece.

Ora a mesma sistematização harmoniosa ocorre também na ordem sobrenatural. O dom da ciência e o entendimento já proporcionam uma penetração profunda no significado de cada criatura e de cada verdade revelada respectivamente; oferecem também uma certa síntese dos objetos contemplados, relacionando-os com o Supremo Senhor, que é Deus. Todavia o dom que, por excelência, efetua essa síntese harmoniosa e unitária, é o da sabedoria. Esta abrange todos os conhecimentos do cristão e os põe diretamente sob a luz de Deus, mostrando a grandeza do plano do Criador e a insondabilidade da vida daquele que é o Alfa e o Ômega de toda a criação.

Mais: o dom da sabedoria não realiza a síntese dos conhecimentos da fé em termos meramente intelectuais. Ele oferece um conhecimento sápido ou saboroso da verdade1 ...Saboroso ou deleitoso, porque se deriva da experiência do próprio Deus feita pelo cristão ou da afinidade que o cristão adquire com o Senhor pelo fato de mais a mais amar a Deus. Uma comparação ajudará a compreender tal proposição: para conhecer o sabor de uma laranja, posso consultar, intelectual e cientificamente, os tratados de Botânica; terei assim uma noção aproximada do que seja esse sabor. Mas a melhor via para conseguir o objetivo será, sem dúvida, a experiência da própria laranja que se faz pelo paladar. Os resultados do estudo meramente intelectual são frios e abstratos, ao passo que as vantagens da experiência são concretas e saborosas.

Ora, na verdade, os dons da ciência e do entendimento fazem-nos conhecer principalmente por via de amor ou de afinidade com Deus. Todavia é o dom da sabedoria que, por excelência, resulta dessa conaturalidade ou familiaridade com o Senhor. Ele se exerce na proporção da íntima união que o cristão tenha com o Senhor Deus. “O dom da sabedoria faz-nos ver com os olhos do Bem-amado”, dizia um grande místico; a partir da excelsa atalaia que é o próprio Deus, contemplamos todas as coisas quando usamos o dom da sabedoria.

Estas verdades dão a ver quanto nesta vida importa o amor de Deus. É este que propicia o conhecimento mais perspicaz e saboroso do mesmo Deus (o que não quer dizer que se possa menosprezar o estudo, pois, se o Criador nos deu a inteligência, foi para que a apliquemos à verdade por excelência, que é Deus). Aliás, observam muito a propósito os teólogos: veremos a Deus face-a-face por toda a eternidade na proporção do amor com que o tivermos amado nesta vida. O grau do nosso amor, na hora da morte, será o grau da nossa visão de Deus na vida eterna ou por todo o sempre. É por isto que se diz que o amor é o vínculo ou o remate da perfeição (cf. Cl 3, 14). “No ocaso de sua vida, cada um de nós será julgado na base do amor”, diz S. João da Cruz.

Conselho

Afirmam os teólogos que Deus não deixa faltar às suas criaturas o que lhes é necessário, nem é propenso a dons supérfluos, pois Deus tudo faz com número, peso e medida (cf. Sb 11, 20). Em tudo resplandece a sua sabedoria. Por isto é que Deus é providente, ou seja, Ele providencia os meios para que cada criatura chegue retamente ao seu fim devido.

Ora acontece que, para realizarmos determinada atividade, exercemos um processo mental que tem por objetivo examinar cuidadosamente não só a conveniência dessa atividade, mas também todas as circunstâncias em que ela se deve desenrolar. Muitas vezes esse processo se efetua sem que dele tomemos plena consciência. Quanto, porém, nos vemos diante de uma tarefa rara ou mais exigente do que as de rotina, o processo deliberativo é mais intenso e, por isto, se torna mais consciente; a mente se esforça por ver claro e fazer a opção mais adequada, sem que, porém, o consiga de imediato. Não raro é necessário recorrer ao conselho de outra pessoa mais experimentada.

É por efeito da virtude (natural e infusa) da prudência que cada cristão delibera sobre o que deve e não deve fazer. É a prudência que avalia os meios em vista do respectivo fim.

Pois bem. Em correspondência à virtude da prudência, existe um dom do Espírito Santo, chamado “dom do conselho”. Este permite ao cristão tomar as decisões oportunas sem a fadiga e a insegurança que muitas vezes caracterizam as deliberações da virtude da prudência. Esta por si não basta para que o cristão se comporte à altura da sua vocação de filho de Deus,... vocação que exige simultaneamente grande cautela ou circunspecção e extrema audácia ou coragem. Nem sempre a virtude humana entrevê nitidamente o modo de proceder entre polos antitéticos. A criatura, limitada como é, nem sempre consegue conhecer adequadamente o momento presente, menos ainda é apta a prever o futuro e – ainda – sente dificuldade em aplicar os conhecimentos do passado à compreensão do presente e ao planejamento do futuro. É preciso, pois, que o Espírito Santo, em seu divino estilo, lhe inspire a reta maneira de agir no momento oportuno e exatamente nos termos devidos.

Assim o dom do conselho aparece como um regente de orquestra que coordena divinamente todas as faculdades do cristão e as incita a uma atividade harmoniosa e equilibrada. Imagine-se com que circunspecção (cautela e audácia) um maestro rege os múltiplos instrumentos de sua orquestra: assinala a cada qual o momento preciso em que deve entrar e os matizes que deve dar à sua melodia. Assim faz o Espírito mediante o dom do conselho em cada cristão.

Diz a Escritura que há um tempo exato para cada atividade1;

fora desse momento preciso, o que é oportuno pode tornar-se inoportuno.

Ora nem sempre é fácil discernir se é oportuno falar ou calar, ficar ou partir, dizer Sim ou dizer Não. Nem as pessoas prudentes, após muito refletir, conseguem definir com segurança o que convém fazer. Ora é precisamente para superar tal dificuldade que o Espírito move o cristão mediante o dom do conselho.

Piedade

Todo homem é chamado a viver em sociedade, relacionando-se com Deus e com os seus semelhantes. Requer-se que esse relacionamento seja reto ou justo. Por isto a virtude da justiça rege as relações de cada ser humano, assumindo diversos nomes de acordo com o tipo de relacionamento que ela deve orientar: é justiça propriamente dita, sempre que nos relacionamos com aqueles a quem temos uma dívida rigorosa; a justiça se torna religião desde que nos voltemos para Deus; é piedade, se nos relacionamos com nossos pais, nossa família ou nossa pátria; é gratidão, em relação aos benfeitores.

Ora há um dom do Espírito que orienta divinamente todas as relações que temos com Deus e com o próximo, tornando-as mais profundas e perfeitas: é precisamente o dom da piedade. São Paulo implicitamente alude a este dom quando escreve: “Recebestes o espírito de adoção filial, pelo qual bradamos: “Abá, ó Pai”. O Espírito Santo, mediante o dom da piedade, nos faz, como filhos adotivos, reconhecer Deus como Pai.

E, pelo fato de reconhecermos Deus como Pai, consideramos as criaturas com olhar novo, inspirado pelo mesmo dom da piedade..

Examinemos de mais perto os efeitos do dom da piedade.

Frente a Deus ele nos leva a superar as relações de “dar e receber” que caracterizam a religiosidade natural; leva a não considerar tanto os benefícios recebidos da parte de Deus, mas, muito mais, o fato de que Deus é sumamente santo e sábio: “Nós vos damos graças por vossa grande glória”, diz a Igreja no hino da Liturgia eucarística; é, sim, próprio de um filho olhar a honra e a glória de seu pai, sem levar em conta os benefícios que ele possa receber do mesmo. É o dom da piedade que leva os santos a desejar, acima de tudo, a honra e a glória de Deus “... para que em tudo seja Deus glorificado”, diz São Bento, ao passo que S. Inácio de Loiola exclama: “... para a maior glória de Deus”. É também o dom da piedade que desperta no cristão viva e inabalável confiança em Deus Pai,... confiança e entrega das quais dá testemunho S. Teresinha de Lisieux na sua doutrina sobre a infância espiritual.

O dom de piedade não incita os cristãos apenas a cumprir seus deveres para com Deus de maneira filial, mas leva-os também a experimentar interesse fraterno para com todos os seus semelhantes. Típico exemplo deste sentimento encontra-se na vida de S. Francisco de Assis: quando este, certo dia, sonhando com as glórias de um cavaleiro medieval, avistou um leproso, sentiu-se impelido a superar qualquer repugnância e a dar-lhe o ósculo que exprimia a fraternidade de todos os homens entre si.

O dom de piedade, tornando o cristão consciente de sua inserção na família dos filhos de Deus, move-o a ultrapassar as categorias do direito e do dever, a fim de testemunhar uma generosidade que não regateia nem mede esforços desde que sirva aos irmãos. É o que manifesta o Apóstolo ao escrever: “Quanto a mim, de bom grado me despenderei, e me despenderei todo inteiro, em vosso favor”.

Fortaleza

A fidelidade à vocação cristã depara-se com obstáculos numerosos, alguns provenientes de fora do cristão; outros, ao contrário, do seu íntimo ou das suas paixões. Por isto diz o Senhor que “o Reino dos céus sofre violência dos que querem entrar, e violentos se apoderam dele” (Mt 11, 12).

Ora, em vista da necessidade de coragem e magnanimidade que incumbe ao cristão, o Espírito lhe dá o dom da fortaleza. Esta nem sempre consiste em realizar vultosas e admiradas pelo público, mas não raro implica paciência, perseverança, tenacidade, magnanimidade silenciosas... Pelo dom da fortaleza, o Espírito impele o cristão não apenas àquilo que as forças humanas podem alcançar, mas também àquilo que a força de Deus atinge. É essa força de Deus que pode transformar os obstáculos em meios; é ela que assegura tranqüilidade e paz mesmo nas horas mais tormentosas. Foi ela que inspirou a S. Francisco de Assis palavras tão significativas quanto estas: “Irmão Leão, a perfeita alegria consiste em padecer por Cristo, que tanto quis padecer por nós”.

Temor de Deus

Para entender o significado desde dom, distingamos diversos tipos de temor: a) o temor covarde ou da covardia; b) o temor servil ou do castigo; c) o temor filial. Este consiste na repugnância que o cristão experimenta diante da perspectiva de poder-se afastar de Deus; brota das próprias entranhas do amor. Não se concebe o amor sem este tipo de temor.

Com outras palavras: as virtudes afastam, sim, o cristão do pecado, ajudando-o a vencer as tentações. Isto, porém, acontece através de lutas, hesitações e, não raro, deficiências. Ora pelo dom do temor de Deus a vitória é rápida e perfeita, pois então é o Espírito que move o cristão a dizer Não à tentação.

O dom do temor de Deus se prende inseparavelmente à virtude da humildade. Esta nos faz conhecer nossa miséria; impede a presunção e a vã glória, e assim nos torna conscientes de que podemos ofender a Deus; daí surge o santo temor de Deus. O mesmo dom também se liga à virtude da temperança; esta modera a concupiscência e os impulsos desordenados do coração; com ela converge o temor de Deus, que, por impulso de ordem superior, modera os apetites que poderiam ofender a Deus.

Os santos deram provas sensíveis de santo temos de Deus. Tenha-se em vista S. Luís de Gonzaga, que, conforme se narra, derramou copiosas lágrimas certa vez quando teve que confessar suas faltas,... faltas que, na verdade, dificilmente poderiam ser tidas como pecados. Para o santo, essas pequeninas faltas eram sinais do perigo de poder um dia afastar-se de Deus. Ora, para quem ama, qualquer perigo deste tipo tem importância.

Eis, em grandes linhas, o significado dos dons do Espírito Santo na vida cristã. São elementos valiosos para o progresso interior, elementos que o Espírito mais e mais utiliza, se o cristão procura amar realmente a Deus e ao próximo e jamais dizer um Não consciente às inspirações da graça.

Sobrenatural não quer dizer portentoso ou maravilhoso, mas designa o que ultrapassa as exigências de qualquer natureza criada,... o que é dado gratuitamente por Deus. É sobrenatural, portanto, a elevação do homem à filiação divina ou à comunhão de vida com o próprio Deus a fim de chegar à visão de Deus face-a-face.

A palavra sabedoria vem do saber, derivado do verbo latino sapere, que significa “ter gosto de...” – O vocábulo português sabor se origina do latino sapor, que é da mesma raiz que sapere”.


“Todas as coisas têm o seu tempo, e tudo o que existe debaixo dos céus tem a sua hora.
Há tempo para nascer, e tempo para morrer.
Tempo para plantar, e tempo para arrancar o que se plantou.
Tempo para matar, e tempo para dar vida.
Tempo para destruir, e tempo para edificar.
Tempo para chorar, e tempo para rir.
Tempo para se afligir, e tempo para dançar.
Tempo para espalhar pedras, e tempo para as ajuntar.
Tempo para dar abraços, e tempo para se afastar deles.
Tempo para adquirir, e tempo para perder.
Tempo para guardar, e tempo para atirar fora.
Tempo para rasgar, e tempo para coser.
Tempo para calar, e tempo para falar.
Tempo para amar, e tempo para odiar.
Tempo para a guerra. e tempo para a paz”.